Ser Escoteiro - parte 1

É com muita emoção que eu recordo os meus anos de escoteiro, não são muitos mas já são alguns.
Foi no ano de 92 que pela primeira vez vim ao sábado para os escuteiros ( não m enganei, mas na altura foi para o CNE que eu entrei), a minha primeira tarefe foi lixar e pintar uma das janelas da nossa tão querida sede. Não sei o que se passou ali mas descobri a minha paixão para o resto da minha vida. E assim entrei para a patrulha Açor do Agrupamento 581 de Vila Nova de Santo André, lá vivi algumas aventura mas o meu tempo de Pioneiro foi muito curto, tão curto que no fim de semana seguinte ao meu compromisso fui acampar com os caminheiros, dois dos maiores que já passaram pelo Clã Luís Vaz de Camões o Tojó e o Pato Marreco ( Nelson), qualquer um deles o meu ideal de caminheiro. Não foi uma actividade extraordinaria, mas a troca de ideias e de experiência foi o que mais guardo do acampamento. Existe uma imagem no fundo da minha memoria que já mais vou apagar e que me marcou a personalidade até aos dias de hoje, ver os patos na Lagoa, até nos dias de hoje é talvez a coisa que mais gosto de fazer.

Rescaldo do Indaba

Realmente foram dois dias bastantes frios de temperatura mas não de animação e de troca de ideias por parte dos dirigentes presentes neste Indaba.

Eu de modo geral gostei de tudo neste Indaba, mas em particular de dois módulos apresentados, o de cerimonias e passagens e do de actividade da Tex, este ultimo pela possibilidade de se realizar uma grande actividade entre as Texs dos grupos presentes no Indaba.

Espero que para o ano se repita a experiência que foi bastante proveitosa para todos.

Forte Canhota

Mocho